Enquanto isso, Melzinha era a menina dos olhos da casa...carinhosa, meiga, companheira, um motorzão de ronrons, sempre nos recebendo na porta, correndo atrás da gente, subindo nas nossas pernas, barrigas, se aninhando ora no meu peito, ora no meu cangote!
Mel veio, definitivamente, para combater meu antigo medo e distanciamento dos gatos... a cada dia nos ensinava que "se o cão era prosa, O GATO É POESIA".
Totalmente adaptada, Mel se descobria nos seus 28 dias de vida, e nós descobríamos o mundo felino, e, acima de tudo, descobríamos a nós mesmos e a nossa família.