Bem cedo, nos dirigimos a uma Feira de Adoção, mas, para nosso desespero, só havia cachorros! E quando estávamos quase 'dando com os burros n'água', encontrei uma ex-colega de colégio que nos disse: "na casa da minha avó tem uma ninhada com quase 01 mês de vida". Eu, prontamente, com uma cara de menina pidona, emendei: "nos leva lá?".
E assim lá fomos nós ao encontro dos filhotinhos! Eram seis: meu marido ficou encantado com uma melzinha, que logo ganhou o óbvio nome de MEL, e eu gostei da mais feinha, estranha e mirradinha (que me lembrou minha irmã caçula), uma gatinha pintada com três cores, que foi batizada com o nome mais óbvio ainda: PINTADA (oh, falta de imaginação). Mas meu marido queria um casal, e eu, que já tinha ganhado a barganha do "ou dois gatos, ou nada", cedi.
Então, voltamos para casa com Mel e Slash (um gatinho branco com manchas cinzas, que depois foi re-adotado e ganhou o nome de Menelau), já aparamentados com o espólio de Nelsinho que fomos adquirindo durante as nossa diversas tentativas de adotá-lo: cama, comedouro, liteira, mimos, brinquedos e muitos livros sobre o assunto...
A festa estava feita e incursionamos de vez no mundo felino!
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